A prosa medieval (séculos XII e XIV).
As canções de gesta e as novelas de cavalaria.
Em todos os tipos de literatura poética antecede à produção literária em prosa. As transmissões das obras literárias não eram feitas por escrito. Alguns artistas eram responsáveis por publicar essa cultura oral, esses artistas eram os aedos e rapsodos (entre os gregos), os bardos (entre os celtas) e os jograis (entre os povos românticos medievais).
Nesta fase pré-literária surgiram também as canções de gesta, que eram todas as composições em verso que glorificavam o espírito guerreiro, todos os heróis e todas as lendas da França e da Inglaterra, que eram oralizadas por todos os bardos bretões.
Com relação às novelas de cavalaria, que foram traduzidas do francês, vieram para Portugal no século XIII, na época do reinado de D. Afonso III. Nessa época não houve nenhum herói português e nenhuma novela. Existiam três ciclos que englobavam todas as novelas de cavalaria, porém somente um ciclo (ciclo bretão ou artusiano) obteve uma grande popularidade em Portugal, dando inicio a primeira obra da prosa literária lusa medieval: A Demanda do Santo Graal. Essa obra foi considerada um grande romance da busca do cálice sagrado, por isso esse nome demanda (busca) santo graal (cálice sagrado).
Vejamos agora cada um dos ciclos:
• Ciclo Clássico (Greco-Latino): todas as novelas desse ciclo ficam ao redor do Cerco de Tróia e das Gestas de Alexandre Magno, levando para a Idade Média os lugares e os heróis da Antiguidade, que estavam medievalizados em todos os seus hábitos.
• Ciclo Carolíngio: todas as novelas vieram para o Brasil logo no período da colonização, onde seus heróis até hoje mantêm a literatura de cordel nordestina, seus versos eram sobre as aventuras de Carlos Magno, junto com seus doze Pares de França.
• Ciclo Bretão ou Artusiano: este ciclo possui três novelas, que são elas:
- José de Arimatéia;
- História de Merlim;
- Demanda do Santo Graal.
Ele possui também as histórias a respeito do Reino Camelot, os Cavaleiros da Távora Redonda e o Rei Artur.
As canções de gesta e as novelas de cavalaria.
Em todos os tipos de literatura poética antecede à produção literária em prosa. As transmissões das obras literárias não eram feitas por escrito. Alguns artistas eram responsáveis por publicar essa cultura oral, esses artistas eram os aedos e rapsodos (entre os gregos), os bardos (entre os celtas) e os jograis (entre os povos românticos medievais).
Nesta fase pré-literária surgiram também as canções de gesta, que eram todas as composições em verso que glorificavam o espírito guerreiro, todos os heróis e todas as lendas da França e da Inglaterra, que eram oralizadas por todos os bardos bretões.
Com relação às novelas de cavalaria, que foram traduzidas do francês, vieram para Portugal no século XIII, na época do reinado de D. Afonso III. Nessa época não houve nenhum herói português e nenhuma novela. Existiam três ciclos que englobavam todas as novelas de cavalaria, porém somente um ciclo (ciclo bretão ou artusiano) obteve uma grande popularidade em Portugal, dando inicio a primeira obra da prosa literária lusa medieval: A Demanda do Santo Graal. Essa obra foi considerada um grande romance da busca do cálice sagrado, por isso esse nome demanda (busca) santo graal (cálice sagrado).
Vejamos agora cada um dos ciclos:
• Ciclo Clássico (Greco-Latino): todas as novelas desse ciclo ficam ao redor do Cerco de Tróia e das Gestas de Alexandre Magno, levando para a Idade Média os lugares e os heróis da Antiguidade, que estavam medievalizados em todos os seus hábitos.
• Ciclo Carolíngio: todas as novelas vieram para o Brasil logo no período da colonização, onde seus heróis até hoje mantêm a literatura de cordel nordestina, seus versos eram sobre as aventuras de Carlos Magno, junto com seus doze Pares de França.
• Ciclo Bretão ou Artusiano: este ciclo possui três novelas, que são elas:
- José de Arimatéia;
- História de Merlim;
- Demanda do Santo Graal.
Ele possui também as histórias a respeito do Reino Camelot, os Cavaleiros da Távora Redonda e o Rei Artur.
Nenhum comentário:
Postar um comentário