terça-feira, 13 de outubro de 2009
27 dicas para escrever bem
2 - Desnecessário faz-se empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado, segundo deve ser do conhecimento inexorável dos copidesques. Tal prática advém de esmero excessivo que beira o exibicionismo narcisístico.
3 - Anule aliterações altamente abusivas.
4 - "não esqueça das maiúsculas", como já dizia dona loreta, minha professora lá no colégio alexandre de gusmão, no ipiranga.
5 - Evite lugares-comuns assim como o diabo foge da cruz.
6 - O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7 - Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8 - Chute o balde no emprego de gíria, mesmo que sejam maneiras, tá ligado?
9 - Palavras de baixo calão podem transformar seu texto numa porcaria.
10 - Nunca generalize: generalizar, em todas as situações, sempre é um erro.
11 - Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12 - Não abuse das citações. Como costuma dizer meu amigo: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".
13 - Frases incompletas podem causar.
14 - Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez. Em outras palavras, não fique repetindo a mesma idéia.
15 - Seja mais ou menos específico.
16 - Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17 - A voz passiva deve ser evitada.
18 - Use a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém sabe mais usar o sinal de interrogação
19 - Quem precisa de perguntas retóricas?
20 - Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
21 - Exagerar é cem bilhões de vezes pior do que a moderação.
22 - Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"
23 - Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24 - Não abuse das exclamações! Nunca! Seu texto fica horrível!
25 - Evite frases exageradamente longas, pois estas dificultam a compreensão da idéia contida nelas, e, concomitantemente, por conterem mais de uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçando, desta forma, o pobre leitor a separá-la em seus componentes diversos, de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
26 - Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língüa portuguêza.
27 - Seja incisivo e coerente, ou não.
Dicas de Produção Textual
(e-mail -família-garoto (a)-grampo de cabelo-clips-respeito-porta moeda-bola-perfume-música-lixo).
Enigma Policial: Dois suspeitos, um culpado
Dois Suspeitos, Um Culpado
Quando o delegado Barreto chegou à delegacia da pequena, mas elegante estância balneária, onde passava alguns dias de férias, não estava de muito bom humor, pois não gostava de ser importunado nos raros períodos de repouso. O fato, portanto, revestia-se de importância. Durante a noite, um ladrão penetrara na residência de verão do barão de Ornale. Alertado por um ruído, o vigia conseguira apenas divisar um vulto costeando rapidamente o muro da propriedade, mas este desaparecera pelo portão, cuja fechadura fora forçada, antes mesmo que o vigia tivesse tempo de disparar. Sem dúvida, o muro era baixo, pois media apenas 1,55 m de altura no lado que dava para o parque.
Barreto, sentado na sala do delegado local, fumava nervosamente. “O senhor prendeu então dois suspeitos?”, disse ele.
“Sim”, respondeu o delegado. “Meus guardas afirmam ter visto os dois lá pelas 2 da madrugada nas cercanias da residência.”
“Logo no início das investigações, encontraram, numa cerca situada a uns 100 metros de suas respectivas casas, um pacote contendo objetos de valor furtados durante a noite. Mas, qual dos dois é o culpado?”
Barreto olhou os dois homens a sua frente: um deles, João Rabino, sólido e robusto, media 1,80 m e parecia ser ágil como um macaco. O outro, Miguel Borda, em contraste, media apenas 1,50 m e coxeava ligeiramente devido a um acidente sofrido há vários anos. Ambos defendiam-se tenazmente da acusação de furto que lhes era atribuída. O vigia da residência, convocado a depor, nada acrescentara de útil. A noite estava escura demais e de longe não lhe fora possível identificar o vulto que avistara pelo portão.
Revista Cruzadex (adaptado)
1) Qual dos dois homens é o ladrão? Como chegou a essa conclusão?
Dicas de atividade: Loteria educativa
Loteria Educativa
Falso ou Verdadeiro?
1 | Orações | Orações | 2 |
| Conjunção subordinada é aquela que a 2ª oração depende da 1ª? | “Não lavei meus cabelos porque não tinha mais xampu”. Esta é uma conjunção subordinativa explicativa? | |
| “Marcos comprou algodão e também cotonetes”. Esta oração é considerada uma conjunção que expressa adição? | “Malhei muito, mas espero emagrecer”. Este é um exemplo de conjunção adversativa? | |
| “Sairei daqui hoje triste”. Por que não vieste? Concorda a conjunção como uma oração explicativa? | “A professora de Português é mais legal assim como o professor de Física”. Este é um exemplo de conjunção comparativa? | |
| Seria possível a comunicação em uma oração caso fosse trocado uma conjunção adversativa por uma conjunção alternativa? | Os terráqueos invadiram Marte. A palavra grifada é um substantivo primitivo. | |
| Do coração é uma locução adjetiva que equivale ao adjetivo cardíaco. | Na frase: “Você gosta de mim?”, as palavras sublinhadas são pronomes pessoais oblíquos. | |
| O ministro precisava de provas. Nesta frase não há advérbio. | No ano passado, eu estudava Inglês. Tempo verbal = imperfeito do indicativo = ação continuada. | |
| Cristina estudará para a prova. Se tirarmos o acento, haverá alteração do tempo verbal da frase. | Ela foi só para a festa. Se deslocarmos o advérbio de modo para o início da frase, NÃO haverá alteração no significado. | |
| Já chegamos. Nesta frase, o advérbio já indica a circunstância de tempo. | Ela não o encontrou | |
| O coletivo de pássaro é alcatéia. | Escadaria é um substantivo derivado. | |
| A mãe pediu à filha a sua bolsa. Nesta frase, o pronome “sua” não gera ambigüidade. | Ela está muito contente. A palavra “muito” é pronome indefinido. | |
| Tu se deu conta do que tu fez? Nesta frase, não há problema algum quanto ao uso dos pronomes. | Agente vai chegar cedo. Ortograficamente, a frase está correta. | |
| Venderíamos a casa se precisássemos. A idéia do tempo verbal da oração sublinhada expressa condição. | Os jogadores do Grêmio chegaram amanhã. A grafia do verbo está correta. | |
| Derrepente, a luz apagou... O certo é de repente. | Eles são amigos do homem são. (1) (2) 1 = verbo 2 = adjetivo | |
| O caminhar dela é elegante. A palavra “caminhar” é verbo. | Consigo memorizar com facilidade. A palavra consigo é pronome pessoal oblíquo. | |
| Usa-se o “ç” antes das vogais A, E, I, O e U. | (1) nasço (2) quiz (3)esiste. As palavras (1) e (3) estão incorretas. | |
| Passatempo é um substantivo composto. | Educação é um substantivo abstrato. | |
| Hei garoto! O que você pensa que está fazendo? A oração acima é um vocativo. | O aposto é voltado para explicar ou ampliar o sentido do texto por meio das palavras já expressas. | |
| A cadeia é cercada por todos os lados. Esta oração contém redundância já que cercada expressa o mesmo significado de todos os lados. | As eleições deste anos são muito importantes. Não há problema de concordância verbal e nominal neste enunciado. | |
| Quanto mais eu como, mais eu fico forte. O advérbio de intensidade utilizado por duas vezes tem o mesmo sentido. Ambos expressam quantidade. | A metáfora é identificada nas orações porque se utiliza da linguagem figurada e por meio de comparações. | |
| “Amor à primeira vista é como uma sede repentina.” Mas se trocarmos para: “Amor à primeira vista é como morte.” Pode-se dizer que agora o enunciado apresenta um eufemismo? | “Faz séculos que não te vejo!” Este é um exemplo de exagero, portanto há uma figura de linguagem denominada hipérbole. | |
Desafios
Desafio
1) Qual a letra que fica no meio do ABC?
2) O que falta na casa para formar um casal?
3) Pedro pediu passagem para passar pelo porto. Quantos “p” têm isso?
4) Qual a palavra da Língua Portuguesa, cujo plural termina com “R”?
5) Uma boiada de 100 bois vão numa estrada. No caminho morreram, 40, quantos ficaram?
Quem tem a casa verde?
1) O inglês vive na casa vermelha;
2) O sueco tem cachorros;
3) O dinamarquês bebe chá;
4) A casa verde fica do lado esquerdo da branca;
5) Quem vive na casa verde bebe café;
6) O homem que fuma Malboro cria pássaros;
7) O que mora na casa amarela fuma Hollywood;
8) O da casa do meio toma leite;
9) A 1ª casa é do norueguês;
10) Carlton é o cigarro de quem vive ao lado do homem que cria gatos;
11) O criador de cavalos mora ao lado de quem fuma Hollyood;
12) O que fuma Free bebe cerveja;
13) O cigarro do alemão é o Camel;
14) O norueguês vive ao lado da casa azul,
15) O homem que fuma Carlton é vizinho do que bebe água.
DOCE VINGANÇA
Cansada do comportamento inoportuno de seus alunos, a professora de matemática colocou seis jarras em filas, sendo as três primeiras cheias de doces e as três seguintes vazias. Prometeu, então, que ficaria com os doces àquele que conseguisse resolver o seguinte problema: “Qual é o máximo de jarras que alguém precisa mover para que sejam alternadas jarras cheias e vazias?
Como ninguém conseguiu resolver o problema corretamente, ela comeu todos os doces. O que os alunos deveriam ter dito?